O presente artigo aborda o problema do conhecimento da coisa em si, considerando a crítica de Schopenhauer a Kant. A partir de uma análise dos argumentos de Schopenhauer sobre o tema, pretende-se apresentar sua fundamentação para conceber a “vontade” como a essência dos fenômenos, investigando em que medida tal afirmação caracteriza um rompimento com sua herança kantiana.
Palavras-chave: Vontade. Representação. Coisa em si. Fenômeno. Ruptura.